O filme começa com um casal Nicole (Scarlett Johansson) e Charlie (Adam Driver) recitando as coisas que mais gostam um no outro, depois disso a cena mostra que na verdade eles estão em uma espécie de psicóloga conciliadora. É um divórcio. Parece que o casamento não funciona mais apenas do casal que parece ter uma certa "combinância".
Ambos são atores de teatro. Depois de uma peça ela vai morar com a mãe em Los Angeles e passa a atuar em filmes fazendo muito sucesso.
O filme começa a se desenrolar em cima desse divórcio que deveria ser simples, mas acaba sendo muito mais complicado do que o casal imaginava.
Scarlett está como sempre bela e a atuação dela nada mais é do que simples e muito autêntica.
Dan Driver por sua vez parece meio que um robô, exatamente o que o seu personagem pede, afinal, ao que tudo indica, ele é o maior motivo do desânimo no casamento.
Laura Dern é a advogada de Scarlett e tem uma atuação que quebra um pouco a monotonia do filme, que lhe rendeu a indicação de melhor atriz.
Resumindo, por mais que o filme tenha sido indicado aí melhor filme, melhor ator, melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor trilha sonora original, não agrada tanto quanto diz a sua fama.
O filme é parado e chato. O roteiro pode ser ótimo mas a dinâmica do filme não faz com que a gente se atraia e se prenda ao filme até o fim.
A direção fica por conta de Noah Baumbach
Assisti exatos 1h18 e encerrei sem sentir remorsos em ver o final.
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