CRÍTICA: BURLESQUE
Ele se trata da história de Ali, uma garota do interior que se muda para Los Angeles em busca dos seus sonhos.
O enredo trabalha a história deste sonho de ser famosa e cantar. Como coadjuvante (nem sei se posso chamar assim) a fantástica Cher, que tem apenas duas músicas muito bem ensaiadas e executadas.
Embora seja um filme que pareça ter potencial, a história é fraca e o enredo acaba ficando por conta de uma garotinha mimada e petulante que as vezes até da nos nervos.
O que salva mesmo são os shows, afinal, como atriz, Cristina é excelente cantora e isso não tem como negar.
A história então, começa com Aguilera se demitindo e indo para Los Angeles, lá ela se depara com Burlesque, um clube em que Tess (Cher) é a dona.
A história é bem fraca e previsível, Aguilera se destaca graças a sua voz, tem o mocinho saradinho (Can Gigandet) que se apaixona pela mocinha, a rival (Kristen Bell) que se vê ameaçada ao topar com um talento melhor que o dela, um vilão (Eric Dane) que deseja comprar o clube para construir um arranha céu.
O elenco também conta com a participação de Stanley Tucci como Sean, o fiel escudeiro que parece ter saído diretamente do set de "o diabo veste Prada" e Alan Cumming que tem uma participação muito mal trabalhada parecendo mais um bobo da corte tapa buracos.
No final, o filme parece que não é nada mais do que uma chance à Aguilera já que no clássico Moulin Rouge ela empresta apenas a voz.
É um filme até gostosinho se você não tem mais nada interessante para ver. É um musical, mas não do tipo onde saem personagens dos bueiros dançando toda hora.
O figurino muito bem feito, por sinal fica por conta de Michael Kaplan porém, as luzes fracas acabam ocultando um pouco o charme das roupas.
Pra quem não tem paciência pra musical, da pro gasto.
Confira o trailer legendado aqui:
https://youtu.be/KTCmlCQqgMI
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